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I don’t want to wake up on my own anymore – Asleep (The Smiths) |
Já faz um tempo que tenho tentado escrever uma resenha para este livro,
no entanto, sempre que abria o Word toda a inspiração se esvaía. Eu
tentava descrever a história, mas não achava nenhuma descrição adequada.
Então desisti de tentar falar sobre o texto e vou dissertar apenas o que
senti ao ler As Vantagens de ser Invisível, em parte pelo que eu acabei
de afirmar, porém em parte, também, porque eu não quero revelar nada do
enredo, eu quero que todos conheçam o Charlie do seu jeito. E o amem —
ou o odeiem — a sua maneira.
Acredito que para ler qualquer livro é necessário se conectar aos personagens, se identificar, ou ao menos querer ser como eles. Em As Vantagens de ser Invisível, ao contrário da maioria dos romances que são sensação entre os adolescentes (Beijo, Nicholas Sparks, Lynda Waterhouse e Cia.) e que me frustram sempre, eu me identifiquei com o Charlie. Talvez porque nós dois não saibamos o que fazer com nossas vidas, ou talvez porque carregamos segredos que irão ao túmulo conosco. Não sei. O que sei é que a doce melancolia de Charlie se tornou a minha nessas 223 páginas.
Não é um livro para julgar atitudes. Esta é uma história sobre a adolescência, e todos sabem que esse é um período de experimentar coisas, quebrar a cara, chorar, sorrir, cantar, surtar... Enfim, tente seguir o exemplo de Charlie e apenas aceite as coisas como elas são, ok? É bem mais fácil assim.
E se, como eu, você que está lendo esta resenha já está saturado desses romances juvenis apelativos, com qualquer doença terminal, amores sobrenaturais, ou o que seja, dê uma pausa nisso tudo e leia As Vantagens de ser Invisível. É uma história bem real e bonita. Pode não mudar a sua vida, mas vai lhe fazer refletir.
Acredito que para ler qualquer livro é necessário se conectar aos personagens, se identificar, ou ao menos querer ser como eles. Em As Vantagens de ser Invisível, ao contrário da maioria dos romances que são sensação entre os adolescentes (Beijo, Nicholas Sparks, Lynda Waterhouse e Cia.) e que me frustram sempre, eu me identifiquei com o Charlie. Talvez porque nós dois não saibamos o que fazer com nossas vidas, ou talvez porque carregamos segredos que irão ao túmulo conosco. Não sei. O que sei é que a doce melancolia de Charlie se tornou a minha nessas 223 páginas.
Não é um livro para julgar atitudes. Esta é uma história sobre a adolescência, e todos sabem que esse é um período de experimentar coisas, quebrar a cara, chorar, sorrir, cantar, surtar... Enfim, tente seguir o exemplo de Charlie e apenas aceite as coisas como elas são, ok? É bem mais fácil assim.
E se, como eu, você que está lendo esta resenha já está saturado desses romances juvenis apelativos, com qualquer doença terminal, amores sobrenaturais, ou o que seja, dê uma pausa nisso tudo e leia As Vantagens de ser Invisível. É uma história bem real e bonita. Pode não mudar a sua vida, mas vai lhe fazer refletir.
Abaixo, confiram o trailer da adaptação que é tão boa quanto o livro:


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