quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Paixão por Séries: Dance Academy


  

Se existe algo que eu gosto mesmo de fazer em meu tempo ocioso, é ficar na frente da TV zapeando os canais procurando por algo levemente interessante que possa fisgar minha atenção. Em 2012, enquanto eu esperava o segundo semestre para que as aulas na Federal começassem e antes de eu ter um trabalho, eu tinha muito tempo ocioso.

Foi assim que acabei me deparando com Dance Academy, série australiana exibida pelo finado (ao menos para os usuários Sky) Boomerang. Não sei qual o fator que mais me chamou a atenção enquanto eu assistia episódios avulsos no canal. Talvez tenha sido a narração em off, que é um recurso que sempre me encanta, ou talvez a ingenuidade da protagonista, Tara. Ou mesmo o fato de ser uma série que girava em torno do balé. Quão raro é isso?

De qualquer forma, eu fiquei viciada em pouquíssimo tempo e tratei de me atualizar sobre a trama, que na época estava em sua segunda temporada. Mas então, veio o trabalho e a faculdade e eu simplesmente abri mão da série e só voltei a vê-la ano passado, quando esta chegou ao seu fim na terceira temporada.
Embora tenha tido vida curta, Dance Academy contabilizou 65 episódios que são puro amor e essa postagem tem o intuito de explicar por quê:

Resenha: As vantagens de ser invisível




I don’t want to wake up on my own anymore – Asleep (The Smiths)

    Já faz um tempo que tenho tentado escrever uma resenha para este livro, no entanto, sempre que abria o Word toda a inspiração se esvaía. Eu tentava descrever a história, mas não achava nenhuma descrição adequada. Então desisti de tentar falar sobre o texto e vou dissertar apenas o que senti ao ler As Vantagens de ser Invisível, em parte pelo que eu acabei de afirmar, porém em parte, também, porque eu não quero revelar nada do enredo, eu quero que todos conheçam o Charlie do seu jeito. E o amem — ou o odeiem — a sua maneira.

sábado, 26 de outubro de 2013

Resenha: A Corrida de Escorpião (Por Maggie Stiefvater)



  
      Devo admitir que tenho uma incrível facilidade para me afeiçoar a tudo que envolva cavalos. Vejam bem, sou uma criatura extremamente urbana e jamais trocaria a cidade pelo campo. Porém me deixo seduzir fácil por qualquer atmosfera bucólica envolvendo cavaleiros e lugares provincianos.

     Esse fator provavelmente influenciou bastante para que A corrida de Escorpião de tornasse um dos meus livros favoritos. Desde que Alec foi parar numa ilha após um naufrágio com apenas um puro sangue como companhia em Corcel Negro (Walter Farley), eu não lia um livro sobre essa relação entre cavaleiro e montaria, humanos e cavalos, que vai muito além de necessidade de sobrevivência ou de adrenalina.