Se existe algo que eu gosto mesmo de fazer em
meu tempo ocioso, é ficar na frente da TV zapeando os canais procurando por
algo levemente interessante que possa fisgar minha atenção. Em 2012, enquanto
eu esperava o segundo semestre para que as aulas na Federal começassem e antes
de eu ter um trabalho, eu tinha muito tempo ocioso.
Foi
assim que acabei me deparando com Dance Academy, série australiana exibida pelo
finado (ao menos para os usuários Sky) Boomerang. Não sei qual o fator que mais
me chamou a atenção enquanto eu assistia episódios avulsos no canal. Talvez
tenha sido a narração em off, que é um recurso que sempre me encanta, ou talvez
a ingenuidade da protagonista, Tara. Ou mesmo o fato de ser uma série que
girava em torno do balé. Quão raro é isso?
De
qualquer forma, eu fiquei viciada em pouquíssimo tempo e tratei de me atualizar
sobre a trama, que na época estava em sua segunda temporada. Mas então, veio o
trabalho e a faculdade e eu simplesmente abri mão da série e só voltei a vê-la
ano passado, quando esta chegou ao seu fim na terceira temporada.
Embora
tenha tido vida curta, Dance Academy contabilizou 65 episódios que são puro
amor e essa postagem tem o intuito de explicar por quê: